O exame conhecido como polissonografia detecta possíveis alterações que podem ocorrer durante o sono em adultos e em crianças. Neste post, você vai ficar sabendo mais sobre como ele é realizado e qual a sua indicação. Continue lendo o nosso post. Tenha uma ótima leitura!
Polissonografia: entenda o exame do sono
A polissonografia é realizada para a detecção de parâmetros normais e possíveis alterações do sono. O exame é realizado durante uma noite de sono, geralmente em uma clínica especializada, por meio de sensores colocados na superfície da pele. Esses sensores enviam informações a aparelhos digitais que permitem a coleta de dados e a análise do sono em tempo real.
A polissonografia analisa os estágios do sono, já que eles sofrem interferência em casos de apneia do sono, além de detectar a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue.
“O procedimento é simples, indolor e indicado para todos que apresentam sintomas de algum distúrbio do sono como o ronco e a apneia do sono. É por meio da polissonografia que o indivíduo consegue obter o diagnóstico e o tratamento mais adequado para o problema identificado”, explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa.
O principal incômodo desse exame é ter que dormir em um laboratório, seguir algumas orientações quanto a dieta, medicações, cuidados pessoais e colocação de sensores (eletrodos). No entanto, o paciente pode optar pela polissonografia domiciliar, onde pode ter mais conforto, apesar do exame não ser completo.
Resumidamente, na grande maioria dos casos, a polissonografia transcorre muito bem e o paciente alcança o objetivo de dormir e ser monitorado com a obtenção de dados extremamente valiosos para a indicação diagnóstica final.
Quando realizar uma polissonografia?
A polissonografia não é um exame de rotina e geralmente é solicitada pelo médico quando há suspeita de distúrbios do sono. Ela é recomendada quando o paciente apresenta sintomas como:
- sonolência súbita e incontrolável;
- ronco excessivo;
- dificuldade para dormir;
- sensação de paralisia ao adormecer ou despertar;
- frequentes pesadelos ou perda involuntária de urina durante o sono.
Alguns destes sintomas podem sugerir a necessidade de monitoramento detalhado para diagnóstico e tratamento adequado.
Qual tratamento é indicado após a polissonografia?
O tratamento dependerá do diagnóstico da polissonografia. Caso ela aponte a apneia obstrutiva do sono, o tratamento mais eficaz é o uso de um aparelho CPAP, que impede que as vias aéreas sejam obstruídas ao enviar fluxo de ar positivo e constante. Caso não seja tratada, a apneia do sono pode apresentar riscos graves à saúde em curto e longo prazo. Saiba quais são eles aqui.
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Fontes: Eduardo Barbosa – Fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F
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