Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono | CPAPS

Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono

Tempo de leitura 3 minutos

Se você acompanha a CPAPS, sabe que sempre falamos da importância de manter o tratamento da apneia do sono, além de realizar trocas de equipamentos e acessórios para garantir uma boa noite de sono. Porém, para uma pessoa recém-diagnosticada, o problema ainda é uma incógnita. Afinal, quais os riscos de não fazer o tratamento para a apneia?

Seja por medo, condição financeira ou até mesmo vergonha, o momento de iniciar o tratamento pode ser, de fato, intimidador. Entretanto, é necessário ter em mente que a apneia do sono não deve ser um tabu, e que seu tratamento é primordial para uma vida longa e saudável.

3 riscos de não iniciar o tratamento para apneia do sono

1. O risco de desenvolver problemas cardíacos é maior

A apneia do sono é caracterizada, além do ronco excessivo, pelas paradas respiratórias ao longo da noite. Sendo assim, ela pode causar a asfixia do paciente enquanto dorme, uma vez que não consegue respirar. O resultado disso é a má oxigenação no sangue, que pode não ser distribuída igualmente pelos principais órgãos do corpo, como o coração. Dessa forma, o bombeamento de sangue fica comprometido, podendo render paradas cardíacas, insuficiência respiratória e a pressão alta repentina (que pode ser fatal).

2. A apneia do sono pode causar a síndrome metabólica

Segundo o Ministério da Saúde, a síndrome metabólica é um dos principais riscos para quem não realiza o tratamento de apneia. Ela ocorre a partir de distúrbios de gordura e do açúcar no sangue, causando a hipertensão arterial e o aumento da circunferência abdominal. Portanto, quem apresenta a síndrome metabólica tem maior tendência a ter infarto do miocárdio e derrame cerebral.

3. O paciente pode desenvolver problemas a longo prazo

Além dos problemas citados anteriormente, deve-se levar em consideração os problemas que são tratáveis, mas são crônicos, durante a vida inteira. Um exemplo disso é a diabetes, que vem acompanhada do aumento de peso, além de afetar os olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.

O que você precisa saber antes de iniciar o tratamento

Se você suspeita de que está lidando com a apneia do sono (seja pelo ronco excessivo ou problemas na rotina causados pela sonolência), você deve procurar um médico especializado. A partir daí, será recomendado que você faça uma polissonografia, que irá avaliar o seu sono e, caso diagnosticado positivo, qual o nível da sua apneia.

Para cada apneia do sono, existe um tipo de tratamento que deve ser seguido. Você pode conferir um pouco mais sobre os tipos de apneia e quais suas diferenças clicando aqui.

Somente a partir da polissonografia você conseguirá ser guiado para uma terapia segura e eficaz, que irá devolver a qualidade do seu sono e renderá qualidade de vida. Alguns fatores são importantes para se ter em mente: a pressão utilizada no tratamento (unidade de cm/H2O). Isso irá definir qual aparelho CPAP será o ideal.

Cada tipo de apneia do sono deve seguir um tipo de tratamento | CPAPS
Cada tipo de apneia do sono deve seguir um tipo de tratamento | CPAPS

Caso o médico especialista não indique a pressão, existem equipamentos que podem identificar a necessidade de acordo com o padrão respiratório. Esse é um exemplo do CPAP automático, como o CPAP Automático S10 AutoSet com Umidificador. Com alta tecnologia, ele garante umidificação integrada, pressão autoajustável, tempo de rampa automático, monitoramento remoto e conforto. Tudo isso sem ocupar muito espaço e de forma silenciosa!

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