Você sabia que os aparelhos biníveis – os BiPAPs – possuem uma função muito importante no tratamento da atrofia muscular amiotrófica? Esses dispositivos melhoram a qualidade de vida e a sobrevida do usuário. Para explicar um pouco mais sobre o assunto, conversamos com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza. Continue lendo e saiba mais!
O que é atrofia muscular amiotrófica?
Caracterizada pela perda de tecido muscular, a atrofia muscular amiotrófica pode ser causada por dois motivos: desuso, que ocorre pela falta da prática de atividade física; e neurogênica, o tipo mais grave e comum, que ocorre quando há uma lesão ou doença em um nervo que se conecta ao músculo.
Ela pode ser identificada por meio de alguns sintomas, como fraqueza, incapacidade de se mover normalmente e até quando um membro – como braços ou pernas, por exemplo – está notavelmente menor que o outro. Entre os especialistas que podem identificar a atrofia muscular amiotrófica estão clínico geral e ortopedista.
BiPAP: como o dispositivo é utilizado no tratamento?
A evolução da atrofia muscular amiotrófica pode causar complicações respiratórias, uma vez que a musculatura se enfraquece e acarreta em dificuldade para engolir, falar e respirar. Nesses casos, o tratamento com BiPAP é indicado para auxiliar na mobilidade da caixa torácica, evitando problemas respiratórios.
“As doenças neuromusculares, como a atrofia muscular amiotrófica, levam à fraqueza muscular generalizada envolvendo membros inferiores, superiores e até os músculos da orofaringe. O uso de aparelhos BiPAP melhora os sintomas e sobrevida do usuário”, explica o fisioterapeuta Clêdisson Souza.
No entanto, apenas um profissional pode determinar qual é o tipo de BiPAP indicado para o tratamento.
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Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES
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